Patricia Secco | Metamorfose III

Patricia Secco Metamorfose III

Patricia Secco nasceu em 1957. No Brasil fez a Faculdade Benneth de Arquitetura, no Rio de Janeiro, logo trabalhou com grandes nomes na arquitetura, como Paulo Casé e Luis Acioli.
Em 1989, foi morar nos EUA, aonde cursou a Faculdade The Corcoran School of Art, em Washington DC.
Largou a carreira de arquiteta e se tornou artista plástica, aonde expõe há 30 em vários lugares do mundo e por ser carioca, concentra mais suas exposições no Rio de Janeiro.
Inspirada sempre pela exuberante natureza que cercou sua infância e adolescência no Brasil, seu trabalho caracteriza-se pelos motivos coloridos e fortes, balanceados por um suave e elegante toque feminino.
Casada com economista de Meio Ambiente, Sergio Margulis, sempre respirou e se preocupou com a mãe terra.
Por isso seus temas são sempre a natureza e suas consequências.
Suas exibições Individuais incluem Nova York, Paris, Roma, Londres, Berlim, Marselha, Washington DC, Miami, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro.
Participouda famosa Bienal de Florença em 2005, e ganhou numerosos prêmios e menções honrosas ao longo de sua carreira. Foi convidade para expor na Vienal de Veneza, mas com a Pandemia, não aconteceu ainda.
Sua arte é publicada em várias revistas de Arte, livros, matérias na TV Globo, no jornal O Globo, revista Veja, revista Vogue e no Jornal do Brasil.

Conheça mais do trabalho da Patricia Secco aqui!

Veja outras exposições incríveis aqui.

PRÊMIOS

 

PANDAMANIA – Panda Alice – Washington DC, Estados Unidos – Setembro de 2004

Medalha de Arte Joaquim Noberto – Academia Brasileira de Escritores – Rio de Janeiro, Brasil – Outubro de 2001

Troféu Mulheres na Arte – Academia Internacional de Cultura – Brasília, Brasil – Março de 2001

Menção Honrosa – Quadro “Hibiscus de Seda” – Museu da Mulher – Washington DC – Novembro de 1997

Primeiro e Segundo lugares – Quadros ” Reflexos” and “Fascinação”. Competição do Jardim Botânico do Rio de Janeiro – Fevereiro de 1997

Menção Honrosa – Quadro “O Som das Orquídeas” – Tavern Museum – Washington DC – Julho de 1996

Menção Honrosa – Quadro “A Flauta de Amarillis” – Mansion Gallery – Washington DC – Setembro de 1996

Primeiro lugar – Quadro “Orthophytum Burle-Max” – Sociedade Brasileira de Bromélias – Rio de Janeiro, Brasil – 1995